Moradores de comunidades ribeirinhas do arquipélago de Marajó se aproximam do Navio Auxiliar Pará.
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Damares se pronuncia em meio a debate sobre exploração sexual infantil no Marajó: ‘luta de uma vida’

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A senadora Damares (Republicanos) usou as redes sociais para se pronunciar sobre o debate em torno de denúncias sobre exploração sexual infantil na Ilha do Marajó, localizada no Pará. O assunto voltou a repercurtir na web após a cantora paraense Aymeê abordar o assunto em sua música “Evangelho de fariseus”, apresentada no dia 15 de fevereiro durante a semifinal do programa “Dom reality”..

“Creio que o mais importante a destacar é que não conhecia a cantora Aymeê até assistir ao vídeo da apresentação dela. Fiquei tocada. Aquela voz tão doce falando de coisas que tocam tanto nossos corações. E ela é de Belém, ali da região. Ela sabe do que está falando. Todos sabem que combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes é a luta de uma vida para mim.”, afirmou a senadora em postagem no X, que falou sobre quando esteve no Marajó.

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“Os primeiros contatos que tive sobre a situação do Marajó foram no início dos anos 2000 na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Depois em 2010, eu era assessora parlamentar na Câmara Federal e acompanhei a CPI sobre o Tráfico de Pessoas. Foi quanto conheci Dom Azcona, que como eu era ativista e, sozinho, denunciava os casos que ocorriam na região.”

Entenda o debate

A situação veio à tona após Aymeê falar sobre a questão no programa gospel, o que despertou a comoção das redes sociais e de internautas. Segundo a cantora, os casos são recorrentes e crianças são vítimas de tráfico de órgãos, pedofilia e turismo sexual.

“Lá tem muito tráfico de órgãos, lá tem pedofilia em nível hard, e as crianças com 5 anos quando elas veem um barco vindo de fora com turistas, as criancinhas saem numa canoa e elas se prostituem dentro do barco por cinco reais”, contou Aymeê.

A comoção dos internautas resultou no resgate de vários vídeos e informações sobre casos de exploração e abuso sexual de menores no Marajó.

Diante disso, artistas e influenciadores digitais iniciaram uma campanha para se pesquisar sobre: “Ilha do Marajó”.

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